sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Se tudo fosse claro o bastante
Não haveria o delírio da descoberta
Não se veria o brilho no olhar
que faz desabrochar o ser e o inventar.

Necessário seria redirecionar
o que sabido já está
Então claro se faria
que na descoberta está
A empolgação que se vê no olhar.




Lorena Persch (direcionando)

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